Revista Eletrônica de Farmácia (br)

Editor: Faculdade de Farmácia-UFG

Periodicidade: Trimestral

Números disponíveis: 2004 - actualidade (todos os números disponíveis)


Interesse para a investigação:
Apresenta-se com formato tipo OJS respondendo aos parâmetros normalizados para a inclusão em bases de dados referenciais.
Com vantagens na possibilidade de acesso livre ao conteúdo.
Apresenta já algum impacto na web com número de citações por artigo consolidado que rondará, para os vinte artigos mais visualizados, as 4 citações/artigo.
Apresenta formato consolidado de submissão e revisão de registos.
Revista com potencial de crescimento.

Revista Portuguesa de Saúde Pública

Editor: Escola Nacional de Saúde Pública (Prof. Luís Graça)

Periodicidade: Trimestral

Números disponíveis: 1983-Actualidade (em suporte digital de 2009 à actualidade)


Varrimento: Revista encontra-se indexada na Scopus e alguns números colocados na Scielo, propõe-se o varrimento por assunto utilizando a Scopus (www.scopus.com) ou o Google Scholar (http://scholar.google.pt).

Interesse para a investigação: será sempre interessante varrer os conteúdos que agora (desde 2009) se apresentam em suporte digital. Apesar da sua recente associação à Elsevier, parece ter apostado na colocação de conteúdos em full text livres, talvez com período de embargo para o último número.

A revista, após longos anos de publicação em papel, parece estar a apostar na sua actualização com a presença silmutânea na Elsevier atrás referida e na Scielo Portugal, apostando ora na actualização e rentabilização da produção científica, ora na disponibilização e aumento da visibilidade dos seus artigos a partir da disponibilização de conteúdos em open access.


Com Comissão Editorial algo caseira, apresenta uma Comissão Científica invejável com o onús de apresentar parcos investigadores internacionais e por isso, dificultando a sua difusão mundial.

Tal como indica na ficha técnica da revista na Scielo Portugal, apresenta-se indexada na SCOPUS, EMBASE e LATINDEX, necessitando urgentemente de tradução para inglês como forma de abrir a sua investigação à crítica mundial.

Nota final: Ouvi há algumas semanas uma justificação algo tacanha para a maior parte das revistas portuguesas não ter versão inglesa - revestia-se no facto de difundir a língua na comunidade científica.
Na minha opinião, esconder factos obscuros com esta desculpa (para além de esfarrapada) parece-me de grande pequenez de espírito, denotando que os corpos editoriais de certas revistas não têm sequer a ideia de quais os objectivos da ciência e os motivos da sua produção, logo, não sabendo sequer para que comissionam o seu próprio periódico.
Temos a certeza que não será esta a justificação para esta revista não ter versão inglesa.

Link: http://www.ensp.unl.pt/dispositivos-de-apoio/cdi/cdi/sector-de-publicacoes/revista/index_html
ou
http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?script=sci_issues&pid=0870-9025&lng=pt&nrm=iso